Pastores
são proibidos de chamar homossexualismo de pecado
Após ser um país protestante
convencional e conservador ao longo de toda sua história, os Estados Unidos tem
se inclinado para a uma melhor convivência com o público homossexual. Após
algumas igrejas protestantes e tradicionais já terem aberto suas portas para a
união homoafetiva, o casamento civil homossexual foi aprovado no mês de junho
em todos os seus cinquenta estados. O problema é que tais aprovações iniciaram
uma verdadeira queda de braço não mais entre igreja e movimento lgbt, mas entre
cidadãos cristãos e o poder do estado.
Em Kentucky, pastores que
desempenham a função de capelão e/ou conselheiros foram proibidos pelo estado
de tratar a união homoafetiva como pecado dentro dos sistemas prisionais.
Qualquer um que não acatar as novas leis, estará terminantemente proibido de
exercer essas funções dentro de departamentos prisionais estaduais.
Como era de se esperar, pastores
voluntários já respondem na justiça por não se submeterem.
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